Equilíbrio é uma característica passageira em nossas vidas. Estamos sempre na busca do desequilíbrio.
É o desequilíbrio que nos faz avançar, vencer os obstáculos, querer continuar a viver, apesar dos problemas e da "solidão do ser".
Vivo em desequilíbrio, como todos, assim penso. Mas tenho meus momentos de equilíbrio e procuro apreciá-los do mesmo modo que aprecio meus desequilíbrios.
Porém, o que não pode existir é o desequilíbrio que traga consigo a falta do amor ao outro, que se traduz no respeito.
Eu amo mesmo as pessoas com as quais não compartilho afinidades. Não costumo ser exigente com os outros. Não dá para ser. Temos um zilhão de defeitos (alguns nem defeitos são, apenas nos incomodam e podem incomodar os outros).
Tolerância é a palavra. Respeito ao outro é nossa obrigação.
segunda-feira, 25 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Tocar seu coração
Sinto-me mal porque não consegui tocar seu coração.
Tudo ia bem até falarmos em sentimentos.
Qualquer um.
Esse é o ponto.
Sentimentos...
Não são para esquecer ou ocultar...
Tudo ia bem até falarmos em sentimentos.
Qualquer um.
Esse é o ponto.
Sentimentos...
Não são para esquecer ou ocultar...
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Uma barata olha para as estrelas
Ontem foi o ápice.
Quanto desprezo. Que ar de superioridade!
Uma barata ousa olhar para as estrelas e apreciá-las. Você perdoaria?
Você que pensa que é justa, está, na realidade, fazendo o velho "bullying" adolescente.
Saiba que não costumo atribuir a você qualquer culpa nesse "imbroglio" todo. Eu me sinto bem culpado, ainda que somente pela minha sinceridade.
Você não estava preparada para entender alguém como eu.
Você comporta-se de forma muito convencional. Ousa, mas de forma previsível e extremamente convencional e comum.
Sua ousadia tem "griffe", habita os shopping centers e vem da mesa daqueles idiotas do marketing para "a massa". Não sou marketing. Sou eu mesmo e penso e muito e de maneira bem peculiar. Questiono-me sempre. Não aceito nada sem reflexão.
Nem origens nobres ou pobres, nem sabedorias milenares, nem dogmas significam algo para mim.
Só não desisti de vez porque sei que dentro dessa capa está alguém ímpar e especial.
Ah, seu cabelo de Rihanna está ótimo.
Não consigo entender nada. Não combina com o que conheci de você!
Vou embora, mas continuarei a pensar em você.
Isso é previsível.
Tempus Fugit. Carpe diem.
Quanto desprezo. Que ar de superioridade!
Uma barata ousa olhar para as estrelas e apreciá-las. Você perdoaria?
Você que pensa que é justa, está, na realidade, fazendo o velho "bullying" adolescente.
Saiba que não costumo atribuir a você qualquer culpa nesse "imbroglio" todo. Eu me sinto bem culpado, ainda que somente pela minha sinceridade.
Você não estava preparada para entender alguém como eu.
Você comporta-se de forma muito convencional. Ousa, mas de forma previsível e extremamente convencional e comum.
Sua ousadia tem "griffe", habita os shopping centers e vem da mesa daqueles idiotas do marketing para "a massa". Não sou marketing. Sou eu mesmo e penso e muito e de maneira bem peculiar. Questiono-me sempre. Não aceito nada sem reflexão.
Nem origens nobres ou pobres, nem sabedorias milenares, nem dogmas significam algo para mim.
Só não desisti de vez porque sei que dentro dessa capa está alguém ímpar e especial.
Ah, seu cabelo de Rihanna está ótimo.
Não consigo entender nada. Não combina com o que conheci de você!
Vou embora, mas continuarei a pensar em você.
Isso é previsível.
Tempus Fugit. Carpe diem.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
O medo de amar é o medo de ser livre
O medo de amar é o medo de ser livre
(Beto Guedes e Fernando Brant)
O medo de amar é o medo de ser
Livre para o que der e vier
Livre para sempre estar
Onde o justo estiver
O medo de amar é o medo de ter
De a todo momento escolher
Com acerto e decisão a melhor direção
O sol levantou mais cedo e quis
Em nossa casa fechada entrar
Pra ficar
O medo de amar é não arriscar
Esperando que façam por nós
O que é nosso dever
Recusar o poder
O sol levantou mais cedo e cegou
O medo nos olhos de quem foi ver
Tanta luz
(Beto Guedes e Fernando Brant)
O medo de amar é o medo de ser
Livre para o que der e vier
Livre para sempre estar
Onde o justo estiver
O medo de amar é o medo de ter
De a todo momento escolher
Com acerto e decisão a melhor direção
O sol levantou mais cedo e quis
Em nossa casa fechada entrar
Pra ficar
O medo de amar é não arriscar
Esperando que façam por nós
O que é nosso dever
Recusar o poder
O sol levantou mais cedo e cegou
O medo nos olhos de quem foi ver
Tanta luz
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