Como você estava cheirosa, na quarta-feira. Eu fui à loucura, ficando, aparentemente, impassível.
Ah...
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Não tenho ninguém
Até agora eu falei muito de você. Mas, pensando bem, me escondi.
Eu entendo, agora, como você tinha razão. Você tem o direito de gostar de suas banalidades.
Dos seus "amigos", do seu "Black Eyed Pies", da sua academia, do seu Timão, da sua Olimpíada.
Você achou que eu atrapalho. Sou muito crítico, critico tudo, ponho culpas em tudo (mas não é verdade, não culpo nada, deixa prá lá, não quero mais me justificar).
Foi sua visão de mim. Hoje entendo. É como você me vê. Ponto final.
E não te atraio, fisicamente. Você dá muito valor ao corpo, tudo bem.
Eu pensei que você era mais cérebro que coração. Que usasse sua imensa capacidade para ser diferente ... e melhor. Que você pensasse, de alguma forma, como eu.
Logo você, que andava com a turma do "mal". Bonita, querendo ser aceita. Criou logo uma máscara de superior, para se esconder.
E eu, auto-suficiente sempre. Só, sempre. Eu não tenho amigos de verdade, não consigo ver ninguém como eu, que me entenda. Eu pensei que você fosse parecida. Que pudesse me entender.
Que pena.
Eu entendo, agora, como você tinha razão. Você tem o direito de gostar de suas banalidades.
Dos seus "amigos", do seu "Black Eyed Pies", da sua academia, do seu Timão, da sua Olimpíada.
Você achou que eu atrapalho. Sou muito crítico, critico tudo, ponho culpas em tudo (mas não é verdade, não culpo nada, deixa prá lá, não quero mais me justificar).
Foi sua visão de mim. Hoje entendo. É como você me vê. Ponto final.
E não te atraio, fisicamente. Você dá muito valor ao corpo, tudo bem.
Eu pensei que você era mais cérebro que coração. Que usasse sua imensa capacidade para ser diferente ... e melhor. Que você pensasse, de alguma forma, como eu.
Logo você, que andava com a turma do "mal". Bonita, querendo ser aceita. Criou logo uma máscara de superior, para se esconder.
E eu, auto-suficiente sempre. Só, sempre. Eu não tenho amigos de verdade, não consigo ver ninguém como eu, que me entenda. Eu pensei que você fosse parecida. Que pudesse me entender.
Que pena.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
velha, mas atual
- SOLIDÃO E CEGUEIRA
Pena que haja tantos cegos
Pois a luz inunda as manhãs
Pena que haja tantos surdos
Pois os sons do mundo enchem de harmonia
Cada segundo
Pena que haja tantas rochas
De coração duro
Que desistem de ouvir,
Que abdicam do sentir,
Do sorver os delicados aromas
E os doces sabores
Que nos rodeiam
Pena que haja tanta intolerância
Tanto egoísmo, tantas más escolhas
Tanto desperdício de dons
Tantas traições ...
Tantos pequenos gestos que levam à
Injustiça e destroem o mundo
Por quê viver do passado?
Ele já passou, não existe mais
Deixou apenas marcas, não move mais as folhas caídas
À frente apenas o impossível e o sopro do vento entre as árvores
Beleza indescritível e absoluta
Maktub
Ora, é a desculpa dos covardes
Maktub é não querer sofrer dos males da vida
É não querer tomar as rédeas do próprio futuro
É esperar a dor passar, é esperar o futuro passar
Pra não sofrer, pra não viver.
É vegetar...
E esperar a foice da morte a procurar...
Sem ter o que alterar.
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