quarta-feira, 24 de junho de 2009

Algo Zen

Além de não mais falar comigo você agora está tendo problemas com os demais...
Que infeliz!
A vida é bela! Há lugar para todos!
Para que tanto desamor?
Penso que você complica demais a vida ou ...
Você estava com uma fisionomia cansada hoje. Aflita mesmo. Reluziam seus olhos claros, numa moldura "down".
Não devia me meter, mas ouso recomendar que pratique meditação. Algo Zen.
Continuo a gostar de você, apesar das grosserias.
Desejo melhoras no seu humor.
E leveza.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tem pegada?

E aí?
Ele tem pegada?
Realiza tuas fantasias?

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Perfeição e simplicidade

Ontem fui a um recital de violino e piano.
A violinista lembra você, um pouco. Mas apenas na aparência.
Ela toca lindamente. Para mim é a melhor. Simplesmente.
Ao final me deu um autógrafo e tiramos fotos juntos. Trocamos algumas palavras (não deu para conversarmos porque haviam muitas pessoas na fila).
Ela havia trocado seu belo vestido de festa por jeans, bota de adolescente (tem 28 anos) e blusinha de lã verde. Nada de maquiagens, jóias ou qualquer sinal externo de sofisticação.
Que simplicidade!
É isso, simplicidade tem tudo a ver com maestria, com equilíbrio.
Com o amor.
Ela é um anjo que resolveu passar uns tempos junto a nós, mortais.
Como você poderia aprender com ela.
Ficaria muito melhor. Muito mais bela.
Pena que a vida resume-se à realidade fria e dura.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Dandelion

Dandelion!
Era só para ver, jamais para chegar perto ou tocar.
Como te disse, se eu tocasse ou quisesse tocar, a frágil flor se despedaçaria.
Não ouvi a voz da razão, apenas aquela que vem do coração, insensato.
Tentei tocá-la e descobri, tarde demais, que era impossível.
Tudo foi em vão?

O Encontro é sempre de dois!

Adeus.


Música: Boa Sorte/Good Luck - Vanessa da Matta e Ben Harper.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Um pouco de minhas verdades

Fiquei com pena. Nossa amizade (pelo menos para mim) era especial.
Gostava de contar com suas opiniões, com seu brilhantismo (isso mesmo, você é diferente). Sempre me acrescentou.
Você tem muitas qualidades. A inteligência aguda é uma. Das qualidades estéticas nem vou falar, não é o caso, não são as mais importantes.
Quanto à mim, gostaria que soubesse, de uma vez por todas, que não sou o centro do mundo, sou apenas mais uma pessoa, igual a todas as outras.
Pena que você não encontrou qualidades em mim. Só defeitos.
Fiquei apenas, confesso, em dúvida sobre sua (auto-censurado).
Talvez você seja um pouco ... (auto-censurado). É da vida, não somos culpados por isso.
Não fique triste.
É que, técnicamente, o diagnóstico de certas (auto-censurado) passa pela absoluta falta de compaixão. Não conseguem se colocar no lugar do outro.
Talvez seja isso.
Não tenho tal característica. Talvez eu seja, lá no fundo, auto-suficiente demais, talvez transpareça excessiva arrogância intelectual, mas, se é o caso, é falsa aparência. Sou um grão de areia no oceano.
Tenho compaixão, sofro pelo outro.
(Auto-censurado) ... não sou.
Jamais sinto prazer em ferir alguém. Posso até ficar com raiva, de vez em quando, mas passa. Entendo as pessoas e suas diversidades.
Não sou anjo, não sou demônio, sou humano. Tenho sorte, entretanto, de gozar de alguma (auto-censurado).
Fique tranquila. Nosso tempo já passou, como você gosta de dizer (foi sua escolha).
Boa sorte e adeus.
Cuide-se e evolua. Fuja das coisas falsas. Espero que meu diagnóstico esteja completamente errado.

Talvez a verdade é que eu não seja agradável mesmo.
Não visto as roupas da moda.
Não freqüento os lugares da moda.
Não vou ao encontro da turma.
Não ouço as músicas da moda.
Faço pouco caso desses pobres coitados que vivem uma vida externa e de aparência.
Não tomo parte incondicional em nada.
Não me submeto a ninguém, não reconheço hierarquias sociais. Pelo contrário, olho essa gente de cima para baixo. Minha liberdade me dá esse poder e esse direito.
Não preencho os seus requisitos estranhos: não sou engraçado, não sou ... (apesar de ser, por dentro). Apesar de reconhecer que somos irmãos e diferimos apenas em pequenos detalhes (que eles exageram), não nego que os acho, por força do destino, limitados e auto-centrados. Nos livros sagrados não há nada sagrado. Só humano.
Costumam insistir no erro de se acharem especiais. Esquecem do mesmo sangue vermelho que nos une, dos mesmos genes (ia me esquendo que os religiosos,de qualquer matiz, não sabem o que é isso).
Não imito as opiniões dos outros. Não mudo de time para agradar alguém, não compro em suas lojas, necessariamente. Não assisto seus filmes achando que o diretor é "o máximo". Não os acho "o máximo" (talvez fique mais para "o mínimo"). Não me deixo enganar facilmente. Os acho humanos, só (como nós). E tenho pena deles.
Não sou místico, não creio em deuses ou horóscopos ou entidades espirituais.
Não sou urbanóide com raízes podres.
Não arrasto meus recalques nem os trago no bolso.
Não me enquadro em nenhum movimento ou colônia ou grupo fechado.
Não vivo do passado, embora tenha vivido um passado.
Talvez sua repulsa seja questão só de estilo mesmo.
Ou até de aparência, quem sabe?
Por fim, reconheço que você não tem a menor obrigação de gostar de mim, de me querer como amigo.
O futuro? Quem sabe? Nem Deus.

Uma catarse.

Deixar aquele bilhetinho foi, para mim, uma catarse.
Livrei-me de ti.
Se você fechou todos os acessos, restou-me aquela medida desesperada.
Desculpe-me, por haver te encontrado, um dia.
Siga o teu caminho. Espero, sinceramente, que sê feliz.
Falamos línguas diversas.
Penso que foges da vida, aquela com sentimentos e sinceridade.
Mas é só um palpite.
Espero que esteja errado.
Beijos.

terça-feira, 9 de junho de 2009

Insistência?

Você disse que não gostou da insistência.
Mas qual insistência?
Eram apenas mensagens. Desabafos, exageros,convites ao baile da razão e dos sentimentos. Bastava pedir-me para deixar de enviá-las.
Sim, fui insistente.
Insisti que uma amizade é um dom de Deus.
Não é uma coisa qualquer, que se atira na lata do lixo.
Insisto que devemos viver e deixar o outro viver.
Insisto que somos um milagre da natureza (ou de Deus, como quiser).
Insisto que devemos nos abraçar, nos dar as mãos, porque é muito bom
Insisto em me expor, em falar, em ouvir, em sentir
Insisto em aproveitar cada segundo, porque o tempo passa rápido demais.
Insisto em que criamos o Universo. Ele existe só para nós e por nós.
Mas de qual insistência estava falando?
Incomodei, ofendi, machuquei, invadi, destrui?
Insistente seria se não te respeitasse, se tomasse alguma atitude constrangedora.
Jamais fiz isso.
E você faz idéia de como sou apaixonado pela vida, pelos sentimentos, por você?
Como corre sangue radioativo em minhas veias?
Nem de longe você imagina.
Não sei quem foi que te ensinou que a vida é fria.
É dura, é disciplina?
É impor privações, sofrimentos aos outros?
É fingir-se de pedra, de estátua?
É julgar com os olhos nos outros?
Sem os olhos nos meus.
Alguém como eu não se descarta como papel usado.
Penso que é essencial o diálogo, não a simples fuga.
Insisti em que tu fosses coerente.
Preciso vacinar-me, infiltrar-me com anti-corpos contra você.
Você povoa minha mente, meus sonhos, meus pesadelos.
Tenho muito para te dizer... tudo está entalado.
Toda essa agitação interior em alguém como eu não te farão bem.
Sou paranormal, sou mais-que-normal, sou invisível, sou terrível...
Insisto em continuar humano, simples, profundo, sensível.
Não posso entender o egoísmo, a aridez, a falta de compaixão.
Do que tens medo?
Sou inofensivo. Sou o amor. (o verdadeiro, não aquele dos filmes).
Sou uma doença que não passa.
Que cura, ao invés de doer.

Mas, lembro da Vanessa da Mata, que foi você mesma que lembrou.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Como é difícil

Como é difícil fazer você gostar de mim
Gostar do jeito que deve ser: sem medos, sem restrições.
Você gostou, admita
Mas, de repente, acendeu a luz vermelha.
Você pensou:
"Quem é esse louco que ousa chegar próximo demais?
Não vou nem tentar compreender.
Vou acionar o botão de pânico e me agarrar aos meus marionetes
Vou voltar ao velho e bom egocentrismo.
Pelo menos a dor que causa não dói em mim, somente nele.
Não importa, mesmo que cruel e lancinante".
Você me largou falando sozinho.
Você morreu de medo da liberdade.
Você morreu de medo do espelho.
Você não tem lugar para mais ninguém na sua vida
Você vive quinze anos no passado.
Você não se dá, nem um pouquinho...
Você finge ser dura, ser resolvida, bastar-se a si mesma
Mas é um auto-engano terrível.
Você deveria processar o seu analista.
Transformou você em pedra, como fazia a Medusa.
Não o conheço, mas acho que ele mesmo é de pedra e tem o dom de propagar a infelicidade.
Roubou de você toda a esperança de amparo, de carinho, de orgasmo
De sorver calor humano.
Eu não sou como você (pelo meno como você se mostrou).
Vivo à procura do outro
E bateu de eu gostar de você,
Reconheci, pelo cheiro mesmo, enormes qualidades
Mas aí veio a porta fechada, na cara
Ficamos assim: eu sofrendo aqui e você fingindo não ligar, aí.
Os anjos costumam estar do meu lado, sou amigo deles.
Cuide-se bem.
Não quero te ver triste e abandonada, no futuro
Não quero te ver deprimida, só, mesmo que acompanhada.
Como te disse, ser amigo, para mim, é uma opção sem volta.
Não cobrarei nada para reatarmos nossa amizade.
É só chamar e emprestar-me-ei todo.
Sem juros nem "שבת".
Um beijo.

p.s.:
Pare de me tratar como a um fraco.
Minha força é grande, apenas você não a percebe.
Ela flui pelos caminhos do sentimento, aos quais você não tem tido acesso ultimamente.
Lembre-se: tempus fugit.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Porque você nunca vai ser superior a mim

Você nunca será superior a mim porque entre nós não existem essas graduações.
Você nunca será superior a mim porque, para ser, eu teria de submeter-me a você, reconhecer alguma vantagem que você tivesse.
Isso jamais ocorrerá.
Está para nascer alguém a quem eu me submeta. Nem a deus.
Aproveito para lembrar que não quero te pôr em defensiva
Acho ótimo você se vestir bem, não tenho nada contra
Acho lindo, valoriza muito a mulher.
Só não faço o mesmo porque não quero gastar.
Nada tenho contra teus amigos.
Apenas acho que, pela mera probabilidade, dentre eles há muitos daqueles tipos acorrentados e idiotas.
Nada tenho contra você, talvez com a exceção de não concordar com sua extrema dureza, aridez, insensibilidade, e sei que isso vai te fazer mal, no futuro. Você vai se arrepender, e será tarde.
Se você já agiu com mais alguém, "good guy", da mesma forma que agiu comigo, você já terá se prejudicado, perdendo boas oportunidades de trocas fascinantes.
É isso, Baby Jane.
Adeus, mais uma vez. Não será a última.
Ouça a música do Rod Stewart. Tudo a ver.
Beijos.
Prefiro sucos naturais e leite a 37º à qualquer refrigerante light e gelado.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Bater portas na cara

Sua especialidade é bater portas na cara?
Como diz uma tia minha, quem faz sabe com quem faz!
Duas vezes, bem batidas!
Você gostaria de levar uma porta na cara?
Já levou alguma?
E, qual o motivo? Foi relevante?

Meu maior defeito

Meu maior defeito é jamais esquecer.
Jamais esqueço o bem ou o mal que me fazem.
Jamais esquecerei o prazer que você transpareceu sentir ao saber do meu sofrimento
Jamais esquecerei a demonstração de desinteresse, exagerada.
Jamais esquecerei sua expressão de pouco caso.
De superioridade (só dentro da sua cabeça, é claro).
Você querer ser superior a mim só me faz sentir pena e, ao final, gargalhar um pouco.
É motivo para um certo espanto e risos incontidos, internos.
Quando alguém que não tem sentimentos será superior a alguém sensível e humano?
Quando a maldade superará a virtude?
Quando a escravidão será melhor que a liberdade?
Você e sua corte de fantoches de vontades alheias?
Nobreza do asfalto? Do Parque? Da Fazenda?
Você e sua corte de degredados, perseguidos, desorientados?
Nobreza traz-se dentro de cada um. Às vezes nos genes, às vezes no comportamento em relação ao próximo, ao amigo, ao irmão.
Jamais vou esquecer o cinismo mesmo, a sua enorme falta de empatia (falta de vestir os meus sapatos, que não são de salto alto).
Você e sua crença tola em amizades sinceras. Elas existem, mas são muito raras, quase milagrosas.
Orgulho-me de ser parte em algumas.
Duvido que ocorra o mesmo com você. A aparência se desgasta com os anos.
A gravidade atua e sobra apenas o real valor das pessoas.
Você e sua crença em roupas da moda, em bolsas da moda.
Você e sua crença em macaquitos de pés-no-chão.
Você e sua cobiça pelo dinheiro, pelos favores dos deuses.
Tamborileiros, chacoalhantes e vazios.
Jamais esqueço as pessoas que conheci.
Jamais esqueço os sentimentos que vivi.
Isso é bom, certas horas
Mas é doloroso, em mim, em outras.
Sou como o mercúrio líquido.
Não há como quebrar-me, definitivamente.
Sempre me reaglutino.
Sempro lembro...
Que defeito terrível.
Não sou muito equilibrado, isso acho você sabe.
Gosto de ser como sou.
Mas sofro demais por isso.
Até entendo os suicidas.
A dor causada por quem amo, admiro e respeito é terrível demais para suportar.
Desejo-lhe, por fim, que viva a Maldição dos Espelhos.
Aquele externo e aquele interno.
Transforme-se. Humanize-se.
Ainda há tempo.
Vive-se uma vida em cada átimo.
Tens muitas, ainda.
Mas são finitas, advirto.
Só lhe perdoarei se descobrir que lhe falta saúde mental mínima.
Ainda não creio na maldade extrema
Que nega o amparo, a mão, a ajuda.
Eu só queria um pouco de atenção.
Um olhar amigo. Poder trocar idéias. Desabafar. Ouvir.
Era muito?
Espero que se arrependa, um dia. E que respire o ar da liberdade também.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Sorry?

Sorry?
It´s all that you can say?
Years gone by and still
Words dont come easily
Like "sorry" (like "sorry"..like "sorry"..)
"forget me,"
Is all that you can say
Years gone by and still
Words dont come easily
Like "forgive me" ("forgive me"..."forgive me"..)
Forgive me..

Eu entendi a mensagem: não acrescento nada.
Não te posso ser útil em nada.
Aliás, só posso atrapalhar.
Espero que você entenda um dia o valor dos sentimentos sinceros e desinteressados.
Não sou profeta, longe disso, mas penso que vão te fazer falta (mesmo que não sejam os meus, é claro, pois esses sei que não são relevantes para você).
Espero que você compreenda que todos somos um só, companheiros nesta jornada finita.
Indiferença é a tua marca.
Falta de compaixão e de viver o amor (verdadeiro) e todos os outros sentimentos humanos. São suas características mais visíveis.
Certezas aparentes. Força aparente. Rigidez aparente. Criatividade aparente.
Ousadia aparente. Movimentos aparentes.
Eternas correntes que vão continuar te aprisionando.

Sorry, um dia vou dizer.
Pensando bem, não vou dizer.
Desejo do fundo do coração uma vida longa para ti. E, como você me disse, especialmente desejo que tenhas cada vez mais a tal "vida interior".
Você verá que, com o passar dos anos, ela será ainda mais importante.
E com muitos amigos sinceros, interessantes, sensíveis e verdadeiros.
Ah, eu prefiro sucos naturais e leite morno ao tal refrigerante light. Mais precisamente, leite a 37ºC.

Fico aqui sofrendo dos males do desprezo, da indiferença.
São males que só doem porque vindos e causados por você.
Eu só queria entender, sem rodeios.
Por quê fui escolhido para espiar teus medos, tuas frustrações?
Minha dor é infinita e cruel.
Mas sou humano, sou sensível e tenho enorme dificuldade em odiar.
Mas, confesso, tem passado pela minha cabeça algum rancor e ressentimento.
Com teu comportamento, ontem, só cresceu meu desapontamento.
Quão insensível tu és!
Se conseguires que eu te odeie, será uma enorme proeza, maior que tua indiferença e teu desprezo sem razões.
Atrair meu ódio não te fará bem.
E a mim também.
Não cheguei a esse ponto, ainda.
Sorry?




Cheers!!

terça-feira, 2 de junho de 2009

Save me, please!

Será que tenho direito de querer sair dessa depressão em que vivo?
Será que tenho direito de tentar entender as coisas?
Será que tenho direito de sair dessa situação de total drenagem de energias, de vontades?
Será que tenho direito de viver minha vida de maneira leve, sem prejuízos desnecessários à saude?
Como uma pessoa pode, de maneira egocêntrica e sem compaixão, destruir um amigo, alguém que só lhe admira e respeita?
Como alguém pode desconsiderar o outro, mesmo passado em muito o tempo da juventude e da imaturidade?
Como alguém pode ser tão duro, tão insensível?
Como alguém pensa ser justo, merecedor de carinho e amizade, mesmo agindo assim?
O que será que procura?
Vingança de sofrimentos passados?
Maldição à frente?
Vida fria e consumível?
Save me, please.

Música para meus ouvidos

Hoje falei com você, por telefone. Ouvir sua voz foi como ouvir música, da melhor qualidade.
Como sua voz estava serena, doce mesmo. Como é bom encontrar você, de novo.
Será que não está na hora de desfazermos nossos desencontros?
Eu complico as coisas mesmo, você está certa nisso.
Mas você poderia, digo mais uma vez, despir-se (que ótimo) de sua armadura reluzente.
Tenho certeza que não faria mal a nenhum de nós.
Volto a sonhar.
Mas minha tristeza interior é indescritível, ainda.