O blog chegou ao fim.
Sou ponto, não sou rede.
Sabe o que quis dizer com isso?
Não sou vazio, não são pessoa de espalhar informações na web, informações alheias.
Sou eu mesmo e não necessito de amigos virtuais, de platéia virtual.
Sou de carne-e-osso. Sou real e respiro.
Gosto de pessoas reais e nas quais possa tocar.
Penso que os consumistas estúpidos são vítimas do mundo. Encobrem suas fraquezas (e todos as temos) fazendo o jogo alheio, dando lucro aos espertos.
Eu sonho com um mundo real, simples e amigo.
Com um mundo lento e sem redes de influência.
Sem religiões idiotas e homens infelizes a explorar a debilidade humana.
Fique com seus amigos preguiçosos e finitos.
A vida de todos nós nada significa frente à grandeza do Universo.
A vida é uma simples viagem em que chegamos ao mesmo ponto do qual partimos.
É jogo de soma zero.
Continuem a navegar na ilusão sem sentido!
O que conecta as moléculas é o amor, somente ele...
Sou o que sou: feito de material aguado, mole e perecível.
Suicido-me hoje.
Abandono o mundo virtual e imaginário.
Mergulho nas sombras da morte.
Que minhas cinzas sejam atiradas ao mar, começo de tudo.
Rumo à sabedoria. Rumo à liberdade. Rumo ao verdadeiro amor de compreensão e amparo.
Rumo, na verdade, ao nada...
Você: incapaz de compreender o outro, de amar, de sentir.
Pessoa sem consciência, sem compaixão.
Tudo na sua vida é calculado: amigos, relacionamentos, marido, filhos, amantes homens e mulheres, papagaios, cachorros, sexo, trabalho, dinheiro, dinheiro, posição, diversão.
Você jamais vai amar, jamais vai saber o que é uma emoção, sentida e não calculada.
Você é uma atriz: finge o que não sente.
A tua vida, infeliz, já é minha vingança.
E será cada dia mais infeliz. A decrepitude lhe espera.
quarta-feira, 16 de junho de 2010
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