Eu fico triste por você. Por suas certezas (para consumo externo), por sua vida de sensações, de cores, de formas, de design.
Eu preferiria que você fosse humana, de carne-e-osso, com fraquezas e sem certezas. Eu arrisco a dizer que você é, só que esconde isso de tudo e de todos, até de si mesma.
Apesar de tudo que escrevi, vou desaparecer.
E vai sobrar a incompreensão. E as verdades que não foram ditas ou sentidas.
quinta-feira, 5 de março de 2009
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