Você estava muito estranha ontem. Não me cumprimentou na saída, fez questão.
Como te disse, eu pensei em não mais falar em Esfinge, mas não deu.
Fiquei muito deprimido. Por quê?
Não vejo motivo para tanto pouco caso. Será que você ainda não entendeu que eu apenas queria um pouco da sua atenção!
Eu não queria mudar nada no seu mundo. Eu respeito muito o seu mundo, suas escolhas pessoais, mas eu falo, eu penso, eu ...., o que posso fazer?
Cuidado redobrado com misticismos. Essas coisas não movem o mundo. Numerologia, astrologia, filosofia, feitiços, nada disso move o mundo.
Eu aceito você do jeito que você é. Quase tudo (a raiva e a rejeiçãa, a falta de compaixão e de colocar-se no sapato do outro é que não aceito, ou melhor, não entendo).
Você tá vendo que eu não sou santo!! Jamais aspirei à santidade. Sou um pouco mau. Estou tentando me controlar, sei que devo. Não posso continuar a ser reativo.
Mas é muito duro ser rejeitado por nada ou quase nada.
Estou ensaiando ser eu mesmo, mostrar-me como sou, mas tenho fraquejado. Vou tentar mais uma vez.
Mas não sou como muitos que controlam-se o tempo todo, casam-se com as pessoas certas, ignoram as outras, são só cérebro e bolso e inveja (não é você, pode ficar calma).
Não faço parte de nenhum povo escolhido, não faço rir, mas sou de carne e osso, existo, penso e sofro (e não gosto de fazer outros sofrerem e não me alimento disso).
Vou parar com minha guerrinha, desculpe-me mesmo, do fundo do coração (isso eu te garanto que tenho).
Você compreende o significado de "down the drain"? É assim que tenho me sentido.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
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