Que pena! Não espero mais nenhuma atitude de carinho vinda de você.
Você faz questão de me esnobar. Faz questão de mostrar sua falta de interesse.
Que pena. Sou diferente. Você não quis provar.
Sem ser politicamente correto, talvez você tenha perdido algo, também. Sua vida vai continuar a ser essa chatice, essa enganação.
A minha está uma chatice. Você sabe, eu lhe falei tudo. Estou deprimido, sem chão. Você pode não acreditar, mas, como repito sempre, você foi a minha primeira rejeição. Não quis ser minha amiga, ignorou-me. Aquela minha chatice era passageira, coisa de ...
Não sou chato. Quem sabe ainda haja tempo para você ver quem sou. Posso ser objetivo, até duro, ser direto demais (nos esportes que pratiquei nunca consegui brincar, sempre procurei aprender e tirar o máximo de mim, não fui nem um pouco lúdico, perdi muito com isso, acho), mas isso sou eu, não há como mudar (ah, e um pouco louco e desequilibrado). Mas com pessoas sensíveis eu me solto, sou profundamente eu mesmo.
Eu somente pedi sua amizade. Eu somente perdi sua amizade. O resto já não é importante.
Você pode gostar de quem quiser. Não é da minha conta. Nunca foi e nem ligo para isso. Isso é o que significa aceitar as escolhas das pessoas de quem temos a sorte (ou infortúnio) de gostar.
Mas eu queria poder contar com você. Só isso. Eu ia seguir lhe dando alguma coisa em troca.
Eu não faço mal. Posso doer, mas sou apenas alguém carente e muito diferente.
Makhtub? Talvez medo de envolvimento, medo de mudanças ...
terça-feira, 16 de setembro de 2008
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