segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Reflexão é boa depois de um tempo...

Não paro de pensar na sua rejeição. Não acho justa.
Eu não quis ser seu namorado ou coisa parecida.
Eu não acho justo você ter me tratado tão mal (voluntariamente você me isolou, acho que é a pior punição que alguém pode aplicar em outro, é ignorar, é considerar o outro um verme, ou melhor, um nada).
Eu não sou egoista, não sou invejoso. Mas há quem seja e você, mesmo assim, trata bem.
Eu procuro ser justo. Eu não sou um amigo de "rede". Não preciso de favores de ninguém. Para morrer basta-me estar vivo.
Eu te apresentei o Rubem Alves. Eu gosto muito dele e de suas idéias.
Eu sou leve, levíssimo. Mas sou ácido também, é de minha maneira de ser. Não faz mal, é como um tempero, digamos assim.
Eu não sou, para você, uma imagem, uma pose. Sou o que me faço mostrar.
Essas coisas que falei, dos antepassados celtas, é somente para lembrar de onde viemos. O que nos construiu, nos fez chegar até aqui. É o sangue que corre em nossas veias e nos faz tão inquietos.
Sabia que descendemos todos de sete mulheres? E, com quase certeza, nosso m-dna (aquele herdado somente da mãe) é igual. Somos parentes.
E a vida passa e a gente vai nela, enquanto quiser.
Mas continuo não entendendo nada... Prometo nunca mais ser chato.

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